Meus filhos são filhos do tempo
Criados na estrada, às vezes, sem pão e sem casa
Às vezes se divertem com o circo da rua, com as graças e as piadas da estrada
Escondem-se nos cómodos criados pela vida; alguns quartos fechados e escuros, mas também salas escancaradas onde todo o mundo ver
Alguns dos meus filhos sabem executar as tarefas propostas, outros, são tarefas para a vida executar
Eles crescem, aparecem e, vão escrevendo com consciência uma história
Os filhos da estrada são livres, soltos, acreditam no tempo, no vento, são loucos;
se mostram, se lançam, percorrem, caminham.
(Sidinea Pedreira)
P.S: Estou de volta pessoal, após um longo período sem postar. Agora quero estar com uma certa periodicidade! Gostaria de agradecer a todos que acompanharam os processos necessários para a viagem e defesa da minha dissertação de mestrado. Quero dizer que a viagem correu bem e que tudo deu certo!!Missão cumprida!
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